sábado, 27 de agosto de 2011
E hoje é o grande dia!
E aí galera, tudo bem?
Preparados para o Túnel do Tempo - Edição Rock in Rio?
Só para aquecer então, segue mais um videozinho do "Guns N' Roses Cover Brazil" que agitará Caçapava:
Preparados para o Túnel do Tempo - Edição Rock in Rio?
Só para aquecer então, segue mais um videozinho do "Guns N' Roses Cover Brazil" que agitará Caçapava:
terça-feira, 23 de agosto de 2011
10 coisas que você não sabia sobre o Rock in Rio I
Olá galera, tudo bem?
No começo do ano, o site de notícias G1, divulgou 10 curiosidades interessantes do Rock in Rio I. Algumas já postamos no blog, mas vamos repeti-las e vale a pena dar uma conferida:
4 - 'Paitrocínio' - O festival quase não aconteceu por falta de atrações. Apesar da experiência da Artplan, que já realizara shows de artistas como Barry White, Julio Iglesias e a apresentação lotada de Frank Sinatra no Maracanã com 160 mil pessoas, Roberto Medina passou 40 dias em Nova York correndo atrás de artistas, sem sucesso. Só depois da intervenção de seu pai Abraham Medina, preocupado com o sucesso da operação, é que as coisas começaram a andar – ele publicou matérias pagas em jornais estrangeiros e organizou um cocktail em Los Angeles, e então os contratos começaram a ser fechados.
5 - Jeitinho brasileiro - Para dar agilidade na troca de artistas do festival, que tinha apenas um palco, o cenógrafo Mário Monteiro criou uma estrutura móvel com três “palcos” distintos, correndo sobre trilhos – enquanto uma banda tocava, o equipamento da outra era preparado no tablado lateral.
6 - Saúde é o que interessa - Sem bebidas alcoólicas no camarim, os metaleiros do Whitesnake tinham direito a personal trianer e aquecimento com ginástica antes do show, correndo pela área de camarins. Completavam o time um nutricionista e um massagista.
7 - New wave - A baixista Tina Weymouth e o baterista Chris Frantz, casal que na época integrava o Talking Heads, tocaram como convidados especiais dos colegas da new wave norte-americana B-52s.
8 - Fazendo média - Matthias Jabs, guitarrista do Scorpions, tocou com uma guitarra com o corpo com o formato da América do Sul, inspirado no logo do festival. Para não fazer feio em cima do palco, a banda ainda contava com um coreógrafo, e cada pulo e giro de microfone era ensaiado.
9 - Sinos do inferno - O sino que o AC/DC tocava no início de “Hell’s bells” pesava 1.500 quilos, e teve que ser trazido de navio. Mas, na hora de subir no palco, não deu: a estrutura não aguentaria o peso. A solução foi uma réplica de gesso do sino, e a badalada foi disparada eletronicamente.10 - Proibido comer morcegos - Com medo de que Ozzy Osbourne cometesse alguma loucura como comer morcegos no palco, a organização o proibiu contratualmente de abocanhar qualquer animal vivo durante o show. Para garantir que a cláusula fosse cumprida, membros da sociedade protetora dos animais fiscalizaram o show.
No começo do ano, o site de notícias G1, divulgou 10 curiosidades interessantes do Rock in Rio I. Algumas já postamos no blog, mas vamos repeti-las e vale a pena dar uma conferida:
1 - Nostradamus x Bola - Circulavam boatos na época de que uma profecia de Nostradamus diria que um festival na América do Sul acabaria em tragédia. Para combater os rumores, a organização contratou um astrólogo, chamado Bola, para fazer o mapa astral do Rock in Rio. Ele disse que seria um festival tranquilo e acertou em cheio os resultados, até nos pontos baixos (falta de lucro e mau tempo).
2 - Era uma vez um pântano - A Cidade do Rock, arrendada em um campo ao lado do Autódromo de Jacarepaguá, levou três meses só para ter a base pronta. Em novembro de 1984, o pântano de 85 mil metros quadrados havia se transformado em uma área urbanizada com ruas, saneamento, área de lazer e heliporto. Foram necessários 55 mil caminhões de terra para adubar o aterro.
3 - Apostando tudo - Os potenciais patrocinadores do festival avisaram que só entrariam com o dinheiro depois que 50% das atrações internacionais estivessem confirmadas. Sem dinheiro para começar os trabalhos, Roberto Medina teve que dar o prédio de sete andares da agência Artplan como garantia para um empréstimo bancário.
2 - Era uma vez um pântano - A Cidade do Rock, arrendada em um campo ao lado do Autódromo de Jacarepaguá, levou três meses só para ter a base pronta. Em novembro de 1984, o pântano de 85 mil metros quadrados havia se transformado em uma área urbanizada com ruas, saneamento, área de lazer e heliporto. Foram necessários 55 mil caminhões de terra para adubar o aterro.
3 - Apostando tudo - Os potenciais patrocinadores do festival avisaram que só entrariam com o dinheiro depois que 50% das atrações internacionais estivessem confirmadas. Sem dinheiro para começar os trabalhos, Roberto Medina teve que dar o prédio de sete andares da agência Artplan como garantia para um empréstimo bancário.
4 - 'Paitrocínio' - O festival quase não aconteceu por falta de atrações. Apesar da experiência da Artplan, que já realizara shows de artistas como Barry White, Julio Iglesias e a apresentação lotada de Frank Sinatra no Maracanã com 160 mil pessoas, Roberto Medina passou 40 dias em Nova York correndo atrás de artistas, sem sucesso. Só depois da intervenção de seu pai Abraham Medina, preocupado com o sucesso da operação, é que as coisas começaram a andar – ele publicou matérias pagas em jornais estrangeiros e organizou um cocktail em Los Angeles, e então os contratos começaram a ser fechados.
5 - Jeitinho brasileiro - Para dar agilidade na troca de artistas do festival, que tinha apenas um palco, o cenógrafo Mário Monteiro criou uma estrutura móvel com três “palcos” distintos, correndo sobre trilhos – enquanto uma banda tocava, o equipamento da outra era preparado no tablado lateral.
6 - Saúde é o que interessa - Sem bebidas alcoólicas no camarim, os metaleiros do Whitesnake tinham direito a personal trianer e aquecimento com ginástica antes do show, correndo pela área de camarins. Completavam o time um nutricionista e um massagista.
7 - New wave - A baixista Tina Weymouth e o baterista Chris Frantz, casal que na época integrava o Talking Heads, tocaram como convidados especiais dos colegas da new wave norte-americana B-52s.
8 - Fazendo média - Matthias Jabs, guitarrista do Scorpions, tocou com uma guitarra com o corpo com o formato da América do Sul, inspirado no logo do festival. Para não fazer feio em cima do palco, a banda ainda contava com um coreógrafo, e cada pulo e giro de microfone era ensaiado.
9 - Sinos do inferno - O sino que o AC/DC tocava no início de “Hell’s bells” pesava 1.500 quilos, e teve que ser trazido de navio. Mas, na hora de subir no palco, não deu: a estrutura não aguentaria o peso. A solução foi uma réplica de gesso do sino, e a badalada foi disparada eletronicamente.
domingo, 21 de agosto de 2011
Você sabia que o recorde de vendas de hambúrgueres do Mc Donald's foi no Rock in Rio?
Pois é, em apenas um dia de show do Rock in Rio I, o Mc Donald's conseguiu vender 58 mil hambúrgueres, fato que fez a rede mais famosa do mundo entrar no Guiness Book of Records. Além disso, foram consumidos 1.600.000 litros de bebidas em 4 milhões de copos, 900.000 sanduíches, 7500 quilos de massa e 500.000 fatias de pizza.
Outro dado interessante foi com o novo estilo visual da época, em que 800 quilos de gel para cabelo foram vendidos e 1.900.000 T-shirts do evento em todo o país..
Tudo isso pelo Rock in Rio!!!!!!!!!!!!!!
Curiosidades do primeiro Rock in Rio
Olá internautas!
Vamos relembrar alguns fatos interessantes do primeiro Rock in Rio:
Vamos relembrar alguns fatos interessantes do primeiro Rock in Rio:
- Três bandas inicialmente anunciadas acabaram não vindo: The Pretenders (a vocalista Chrissie Hynde descobriu que estava grávida meses antes do festival), Men At Work (o grupo se separou repentinamente) e Def Leppard (o baterista Rick Allen sofreu o acidente que lhe custaria o braço esquerdo às vésperas do evento).
- Para o lugar do Def Leppard, o Whitesnake foi recrutado. Substituindo o The Pretenders, veio o B-52’s. Rod Stewart preencheu a vaga do Men At Work, embora algumas fontes não estabeleçam conexão entre uma coisa e outra.
- A estrutura de palco era toda do Queen. Alguns aparatos de som e luz entravam em ação apenas nas duas apresentações da banda.
- A Igreja Católica conclamou seus fieis a não participar da festa diabólica que se instalava no Rio de Janeiro. “O Rock é uma música alienante e provocatória. As consequências de ordem moral e social devem preocupar pais e mestres”, declarava o Cardeal Arcebispo Dom Eugênio Salles.
- Na mesma linha, o então governador carioca, Leonel Brizola, se apoiava em suposta profecia de Nostradamus, que dizia que um grande encontro de jovens na América do Sul, no fim do século XX, terminaria em tragédia, com a morte de milhares de pessoas. Segundo Roberto Medina, “a história foi inventada por jornalistas em um porre de bar”.
- Apesar de toda a pressão para transmitir uma imagem positiva a cada show, os artistas nacionais sofreram nas mãos do público, especialmente em dias que havia alguma banda de Heavy Metal na escalação. Poucos não foram hostilizados pela plateia, que atirava tudo em direção aos palcos.
- As informações sobre Rock no Brasil eram tão escassas que uma das bandas mais votadas para se apresentar no evento, em pesquisas populares, era o Led Zeppelin. A banda havia acabado cinco anos antes, após a morte do baterista John Bonham.
- Foi durante o festival que a expressão “metaleiro” foi criada. Sem saber como denominar a legião de headbangers que tomou de assalto a Cidade do Rock, a Rede Globo deu origem ao termo. Até hoje, ele é abominado pela cena Heavy, por ser considerado pejorativo.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Você sabia que AC/DC usou dois canhões em 1985, em sua apresentação?
AC/DC sempre inova e surpreende em suas apresentações e, no Rock in Rio, não poderia ser diferente. No final de sua apresentação, dois tiros de canhões foram disparados, enquanto tocava a música "For those about rock".
Além disso, fazia parte do show, um singelo sino de meia tonelada, pela qual a banda fez questão de trazer, sob ameaças de não tocar, caso o sino não estivesse no palco.
O aparato em questão é aquele que é marretado pelo vocalista Brian Johnson durante Hells Bells. O sino veio de navio, mas a estrutura do palco não o agüentou e um dos cenógrafos do Rock in Rio fez escondido e as pressas um sino de gesso para a ocasião.
Para se apresentar no festival, banda havia interrompido as gravações do disco "Fly On The Wall", que seria lançado seis meses depois. Os shows no Rock in Rio foram o resquício da turnê do disco "Flick of The Switch," lançado em 1983.
Além disso, fazia parte do show, um singelo sino de meia tonelada, pela qual a banda fez questão de trazer, sob ameaças de não tocar, caso o sino não estivesse no palco.
O aparato em questão é aquele que é marretado pelo vocalista Brian Johnson durante Hells Bells. O sino veio de navio, mas a estrutura do palco não o agüentou e um dos cenógrafos do Rock in Rio fez escondido e as pressas um sino de gesso para a ocasião.
Para se apresentar no festival, banda havia interrompido as gravações do disco "Fly On The Wall", que seria lançado seis meses depois. Os shows no Rock in Rio foram o resquício da turnê do disco "Flick of The Switch," lançado em 1983.
sábado, 6 de agosto de 2011
Você sabia que a Revista Veja fez uma edição especial do Rock in Rio em 1985?
No dia 02 de janeiro de 1985, a Revista VEJA, da Editora Abril, publicou uma edição especial para registrar todos os momentos especiais deste festival que foi um grande marco no show business do Brasil.
Nesta edição, além de registrar os grandes encontros musicais, contou com a alegria e nervosismo das bandas brasileiras, como foi o caso do cantor Ivan Lins que ficou sem voz e precisou da ajuda do público para continuar o show.
Além disso, não podiam deixar de noticiar a vitória de Tancredo Neves, um fato que simboliza a vitória da democracia brasileira.
Nesta edição, além de registrar os grandes encontros musicais, contou com a alegria e nervosismo das bandas brasileiras, como foi o caso do cantor Ivan Lins que ficou sem voz e precisou da ajuda do público para continuar o show.
Além disso, não podiam deixar de noticiar a vitória de Tancredo Neves, um fato que simboliza a vitória da democracia brasileira.
Capa da Revista
Propaganda na revista
Show de Ivan Lins
Paralamas do Sucesso
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Conheça um pouco mais da Banda Guns N' Roses Cover Brazil
Olá internauta, tudo bem?
Hoje é dia de conhecermos um pouco da atração principal do "TÚNEL DO TEMPO 2011 - ROCK IN RIO"! A Banda "Guns N' Roses Cover Brazil" é a oficial do país e foi elogiada pelo próprio Axl Rose. A banda vem mostrando em performance ao vivo toda a genialidade do Guns N' Roses desde 1991, quando surgiu sua primeira formação, em que foi contratada pela gravadora Geffen (gravadora do Guns N' Roses para fazer o show de lançamento dos CD'S Use Your Illusion em plena avenida Paulista.
O repertório do show de aproximadamente três horas de duração, conta com os maiores sucessos da banda, que conquistou o mundo inteiro. As canções mais famosas, entre elas, Sweet Child o' Mine, Patience, Don't Cry, November Rain não faltam no repertório. Um dos destaques da apresentação é a performance do grupo, que lembra, minuciosamente a da banda original, a começar pela caracterização dos integrantes, montagem de palco e trazendo sempre surpresas em cada show...
Confira a participação da banda no Programa do Faustão!
Hoje é dia de conhecermos um pouco da atração principal do "TÚNEL DO TEMPO 2011 - ROCK IN RIO"! A Banda "Guns N' Roses Cover Brazil" é a oficial do país e foi elogiada pelo próprio Axl Rose. A banda vem mostrando em performance ao vivo toda a genialidade do Guns N' Roses desde 1991, quando surgiu sua primeira formação, em que foi contratada pela gravadora Geffen (gravadora do Guns N' Roses para fazer o show de lançamento dos CD'S Use Your Illusion em plena avenida Paulista.
O repertório do show de aproximadamente três horas de duração, conta com os maiores sucessos da banda, que conquistou o mundo inteiro. As canções mais famosas, entre elas, Sweet Child o' Mine, Patience, Don't Cry, November Rain não faltam no repertório. Um dos destaques da apresentação é a performance do grupo, que lembra, minuciosamente a da banda original, a começar pela caracterização dos integrantes, montagem de palco e trazendo sempre surpresas em cada show...
Confira a participação da banda no Programa do Faustão!
Assinar:
Comentários (Atom)












